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Fotos Manifestação 15 de Setembro Bragança Imprimir e-mail
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Fotos: 15 de Setembro - Bragança
 
Ambientalistas apelaram a Cavaco para travar barragem do Tua Imprimir e-mail

6690_tua_9_feb.jpgUm grupo de associações e movimentos que se opõem à construção da barragem de Foz Tua foi ao Palácio de Belém pedir ao Presidente que pressione o Governo para não avançar com as obras enquanto a UNESCO não decidir se a barragem vai ameaçar o património do Douro Vinhateiro.

“Gostaríamos que o Governo, depois de todo este processo junto da UNESCO e enquanto se aguarda a decisão final relativamente à classificação do Douro Vinhateiro como património mundial, de forma preventiva, suspenda a obra até pelo menos se saber qual o resultado dessa avaliação por parte da UNESCO” (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), disse à agência Lusa o presidente da associação Quercus, Nuno Saraiva, no final de uma audiência dos ambientalistas com Cavaco Silva, em Lisboa.

 Na semana passada, o maior grupo produtor de vinho do Porto manifestou junto da UNESCO "a preocupação que a conclusão da obra poderá causar danos irreversíveis à região do Douro", nomeadamente à qualidade do vinho. O grupo Symington - dono de marcas como a Graham's, Cockburn's, Dow's, Warre's e Quinta do Vesúvio - tem propriedades junto à foz do Tua com "elevada reputação a nível mundial pela produção de alguns dos melhores vinhos do Porto", como a Quinta dos Malvedos e a do Tua, com "vinhas suportadas por socalcos de pedra que formam parte do trabalho de séculos que criaram a paisagem, única do Douro" e alerta para os danos irreversíveis que trará a construção da barragem da EDP.

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Inscrições abertas para o Socialismo 2012 Imprimir e-mail

socialismo-2012.jpgO Bloco de Esquerda vai organizar de 31 de Agosto a 2 de Setembro na Escola Secundária de Santa Maria da Feira a 6ª edição do Forum “Novas Ideias para a Esquerda”, Socialismo 2012. O Socialismo 2012 é um Fórum de Ideias aberto e plural sobre Política, História, Ciência, Cultura e Sociedade. No seguimento das anteriores edições serão organizados cerca de 50 debates, seminários e workshops que, ao longo de três dias, permitirão aprofundar ideias, porque o Socialismo também precisa de ser pensado. A entrada é livre, a participação também. Descarrega aqui a ficha de inscrição.
Programa do socialismo 2012

 
Demitam-se! Imprimir e-mail
 

imagescahjx7fx.jpgO senhor deputado Adão e Silva diz aos bragançanos que as obras da A4continuam com um ritmo razoável”. Trata-se de uma intolerável dissimulação da realidade, quando todos sabem das verdadeiras razões dos atrasos. Depois acrescenta que “há um ligeiro escorregamento de três ou quatro meses”, e acredita que “não é assim tão significativo”. Esta desculpa do senhor deputado é verdadeiramente inadmissível quando todos sabem que as obras do túnel do Marão estão paradas há mais de um ano por causa do governo que apoia não obrigar o consórcio construtor a cumprir o acordado. Há bem pouco, o senhor deputado vociferava contra os atrasos noutro contexto político e exigia que as estradas se fizessem até 2012, “como foi estabelecido."http://www.previewshots.com/images/v1.3/t.gif No que respeita à região, mais lhe valia continuar mudo, cego e surdo!

Afirmava este senhor deputado, não há muito, que o governo de José Sócrates era “certeiro e rápido” a retirar serviços e instituições do distrito. Estranha esquizofrenia esta, para não ver que o seu governo preconiza do mesmo modo os encerramentos no interior – de tribunais, de escolas, de correios, de centros de saúde e de repartições de finanças.

Há 25 anos que o dr. Adão e Silva é eleito pelo círculo eleitoral de Bragança para a Assembleia da República. O seu percurso político coincide com o período de maior ataque ao interior do país perpetrado pelos sucessivos governos do PSD e do PS. A receita foi sempre a mesma: encerramentos! 302 escolas, 5 tribunais, postos de correios, SAP’s, helicóptero do INEM e as prometidas extinções de repartições de finanças, freguesias e Centros de Emprego.

A sua postura é de profunda desistência. Ele próprio já desistiu do interior e de Bragança. É com visível desconforto e até irritação que se manifesta acerca de… explicar o inexplicável e caucionar políticas desastrosas para a região que resultam sempre em mais despovoamento, mais abandono, mais desestruturação e mais pobreza. Da outra senhora deputada do PSD, Maria José Moreno, nem vale a pena falar, pois o problema das sardinhas, do bacalhau e das galinhas poedeiras será sempre tão absorvente e de uma importância superlativa, que aqueles e aquelas que a elegeram nunca passarão da sua insignificância.

As pessoas que restam no distrito de Bragança têm direito à sua dignidade e à sua indignação. Esta atitude de indiferença para com os cidadãos em benefício dos interesses partidários não pode continuar a fazer escola. Há que denunciar e dizer basta. Os transmontanos elegeram-nos para fazerem ouvir a sua voz e defenderem a região? Nunca o fizeram e,  se há vergonha na cara, só lhes resta um caminho. Demitam-se para bem da região!

-Comissão Coordenadora Distrital de Bragança 

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Transportes alternativos regressam à Linha do Tua Imprimir e-mail

barragem_edp1.jpgNo início do mês, a CP anunciou a supressão dos transportes alternativos nos troços que o Governo encerrou na Linha do Tua. A deputada Catarina Martins inquiriu o Governo e os autarcas da região protestaram, levando agora ao recuo da empresa e ao regresso dos transportes alternativos.

A última linha ferroviária do Nordeste Transmontano tem os dias contados por causa da construção da Barragem de Foz Tua, embora a Declaração de Impacto Ambiental tenha imposto como contrapartida a elaboração de um plano que assegure a mobilidade naquela zona. Sem comboio desde 2008, as populações têm recorrido aos táxis, que a CP é obrigada a pagar ao Metro de Mirandela. O serviço de táxis custa 125 mil euros por ano, metade da verba disponibilizada para assegurar o transporte entre Mirandela e o Tua.

Mas a CP decidiu unilateralmente deixar de pagar os táxis no dia 1 de julho, com um comunicado de dois parágrafos publicado na sua página da internet, sem no entanto dar conhecimento disso aos utentes. Os autarcas locais protestaram de imediato e a deputada bloquista Catarina Martins levou a questão ao Ministério da Economia, considerando-a uma "expressa violação das recomendações e obrigações da Declaração de Impacto Ambiental" e quis saber em que estudos se baseou essa decisão, "tendo em conta a total ausência de análise sobre a especificidade da linha do Tua no Plano Estratégico dos Transportes implementado por este governo".

Os protestos locais e a pressão política obrigaram a CP a recuar na decisão de deixar de pagar o transporte dos passageiros da linha e o presidente da Câmara e do Metro de Mirandela veio anunciar ter recebido garantias do secretário de Estado dos Transportes que o serviço será reposto esta quarta-feira. Mas também referiu que a solução será transitória até setembro e que “durante estes três meses vai ser estudada a solução definitiva” para o transporte alternativo.

 
Suspensão do serviço Ferroviário da Linha do Tua Imprimir e-mail

barragem_edp1.jpgA CP anunciou ontem a supressão do serviço Ferroviário da Linha do Tua, compreendido entre a estação do Tua e Cachão. Em declarações públicas, o diretor executivo da Agência para o Desenvolvimento do Vale do Tua, José Silvano, considerou que esta medida viola as obrigações a que a Declaração de Impacto Ambiental de novembro de 2008 comprometeu o Governo, referindo-se especificamente ao plano de mobilidade alternativa específico para a linha do Tua, ainda por concluir. Perante esta situação, o protocolo estabelecido entre a CP, Refer, Câmara de Mirandela, Metro de Mirandela e a agência de desenvolvimento do Vale do Tua tornou-se o único garante de mobilidade e atividade económica local.

Para mais, o incumprimento do protocolo estabelecido entre as diferentes entidades condena a viabilidade do serviço existente que será incapaz de manter a atividade até ao final do mês, precisamente numa altura em que a sua mais-valia turística se afirma determinantemente para a economia local.

É mais uma região que perde a valência do transporte ferroviário, isto num momento em que o próprio discurso oficial da União Europeia e do Governo defende aquela valência como "o modo de transporte do futuro", porque é o que melhor permite atingir patamares elevados de uma mobilidade sustentável.

No caso da linha do Tua, perde-se o único eixo de ligação ferroviária da região, para além de um importante polo de promoção de atividades turísticas, como se vê, por exemplo, na vizinha Espanha, através do funcionamento deste tipo de linhas ferroviárias reabilitadas e recuperadas, e do contributo que isso tem constituído para reforço das oportunidades de revitalização económica e criação de emprego durável na região.

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