O Bloco de Esquerda - Distrito de Bragança lança campanha em defesa da preservação do maior conjunto extenso de locais com pinturas rupestres pré-históricos pós-glaciar na península ibérica que está ameaçado pela instalação de um parque eólico na Serra de Santa Comba.
|
|
O eurodeputado do Bloco de Esquerda José Gusmão visitou a Serra de Santa Comba (Passos) e encontrou-se com elementos do Movimento “Juntos pela Serra de Passos sem ventoinhas”, habitantes da aldeia de Passos e praticantes de escalada.
O movimento defende a preservação do maior conjunto extenso de locais com pinturas rupestres pré-históricos pós-glaciar na península ibérica que está ameaçado pela instalação de um parque eólico.
A serra está em processo de classificação de zona de especial de proteção e não pode ter qualquer intervenção que destrua este valioso património, defende o eurodeputado do Bloco.
José Gusmão irá intervir nas instâncias europeias na defesa da Serra de Santa Comba.
|
Ler mais...
|
|
Segundo o deputado do Bloco de Esquerda na Assembleia da República, Moisés Ferreira, há falta investimento em equipamentos médicos e contratação de profissionais da área da saúde no distrito
Em Bragança a debater uma nova Lei de Bases da Saúde, foi esta a convicção deixada pelo deputado do Bloco de Esquerda na Assembleia da República, Moisés Ferreira, que visitou o Hospital de Mirandela e que já, em 2018, tinha passado pelo de Bragança. “Efectivamente faltam algumas coisas mas acima de tudo falta investimento em equipamentos e falta contratação de profissionais e não é porque a Unidade Local de Saúde não queira mas é porque continua a ter enormes restrições do ponto de vista do Governo, principalmente do ponto de vista do Ministério das Finanças. Continuam a depender de autorizações do ministério para contratar assistentes operacionais, o plano de investimentos anual da ULS costuma andar pelos cinco milhões de euros mas eles só conseguem executar cerca de um milhão”.
Moisés Ferreira reclama a valorização do Serviço Nacional de Saúde sendo que a carta do Bloco de Esquerda aponta para a separação clara entre público e privado. “Estamos a fazer uma sessão sobre lei de bases da saúde porque, neste momento, no Parlamento ela está em discussão em especialidade. O Bloco de Esquerda considera que é preciso uma nova lei de bases, que é preciso substituir, revogar a de 1990 que é do PSD e do CDS-PP e fazer uma nova”
A actual Lei de Bases da Saúde, segundo o deputado, tem apenas contribuido para degradar o Serviço Nacional de Saúde. “Se hoje temos falta de profissionais no Serviço Nacional de Saúde, e há, então não podemos ter em vigor uma lei que diz que o Estado deve facilitar a mobilidade dos seus trabalhadores do Serviço Nacional de Saúde para privados, abdicando deles. Se hoje temos falta camas de internamento não podemos ter uma lei que o Serviço Nacional de Saúde deve abdicar das suas camas de internamento para as dar a privados”.
Moisés Ferreira frisou que é preciso uma nova em que privado possa existir mas sem se aproveitar do Serviço Nacional de Saúde.
|
Ler mais...
|
|
|
O tema quente dos museus macedenses
Não sabemos o real motivo porque os dois museus municipais, “Martim Gonçalves de Macedo” e “de Arqueologia Coronel Albino Pereira Lopo”, geridos pela Associação Terras Quentes (ATQ) encerraram no passado dia 2 de Janeiro, não sabemos se foi o Executivo que deu o dito por não dito, se a ATQ como parece afirmar a Câmara exigia uma maior fatia do bolo, ou se dizendo o
mesmo por palavras diferentes ambos fincaram pé puxando em sentidos opostos e assim não saindo da cepa torta. O que sabemos, e do qual temos certeza, é que saiu prejudicada a cidade e saindo prejudicada a cidade saiu prejudicada a população; a que a habita e a que a visita. Os museus são escassos em visitas, é verdade, (e este é um facto que não afecta apenas esta
localidade e de que não vale agora a pena andar a apurar razões e responsabilidades), não obstante, ainda que pouco visitados fornecem um valioso serviço não apenas cultural como cívico ao concelho; motivo pelo qual, independentemente de quem quer sejam os culpados, nunca poderia a
situação ter chegado a um “ultimato” que passa pelo seu simples e obstinado encerramento e a possibilidade de o município se ver, inclusive, privado do seu património. Esta parece somente uma guerra de egos em que não se olha para vítimas e danos colaterais, não importando o quanto se põe em causa a riqueza cultural de uma localidade e o quão se priva a sua população da sua história. E nesta guerra, como qualquer outra, o interesse económico sobrepõe-se a todos e quaisquer valores morais.
Para o Bloco de Esquerda a promoção do conhecimento exige uma intervenção cultural activa, combatendo o défice do atraso: a vida cultural é uma parte fundamental da democracia, e uma prioridade para o desenvolvimento, como o são a saúde ou a educação. O Bloco entende as políticas culturais públicas como instrumento de consagração da liberdade de expressão e de criação independentemente das leis da oferta e da procura, isto é, independentemente da rentabilidade imediata, do retorno financeiro ou da submissão a estatísticas de audiências.
Posto isto, esperamos que seja breve e satisfatória a resolução desta quezília (que é já sequela de igual conflito no ano transacto) pelo bem da cultura e pelo superior interesse da população.
BE - Macedo de Cavaleiros
|
|
O Grupo +60 reúne neste folheto as propostas para a população sénior e o balanço do que foi conseguido nesta legislatura. Ler folheto.
|
|
|
<< Início < Anterior | 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 | Seguinte > Final >>
|
Resultados 7 - 12 de 297 |