A Quercus prepara-se para apresentar queixa para a Comissão Europeia
João Branco da Quercus de Vila Real diz que é o distrito de Bragança que vai perder se se construir a barragem de Foz Tua, porque segundo o responsável ha não só a possibilidade de se perderem na mesma região duas áreas consideradas de Património Mundial como também o facto de grande parte das infraestruturas poderem vir ser feitas dentro da área Paisagem Cultural do Douro Vinhateiro. “É o distrito de Bragança quem perde porque toda a linha do Tua está no distrito de Bragança” acrescentando que “o distrito de Bragança poderia ter duas zonas de Património Mundial que é o Douro e a própria linha do Tua que tem condições para ser classificada e corre o risco de ficar sem nenhuma”.
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Peritos europeus alertam que empreendimentos violam Directiva da Água
Um relatório pedido pela Comissão Europeia a uma equipa de peritos europeus - que o Governo conhece desde Julho - arrasa o Programa Nacional de Barragens. O Governo desvaloriza e prepara-se para contestar.
O relatório do grupo de peritos, que terá sido elaborado por uma empresa espanhola envolvendo técnicos de vários países, incluindo um português, é do conhecimento do Ministério do Ambiente desde Julho, mas só anteontem foi revelado pela SIC. Orlando Borges, presidente do Instituto da Água (INAG), justifica-se dizendo que, tratando-se de um documento pedido pela Comissão Europeia, não é ao Governo português que compete divulgá-lo.
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Enquanto o Ministério das Obras Públicas promete mais portagens, a Estradas de Portugal perde 430 milhões de euros para as concessionárias no contrato de concessão das autoestradas Transmontana e Douro Litoral. O tribunal de contas fala de violações flagrantes à lei e considera que os contratos prejudicam gravemente o interesse público em favor das empresas Mota-Engil e Soares da Costa.
O Tribunal de Contas recusou o visto do contrato da concessão de duas autoestradas atribuídas à Soares da Costa (autoestrada Transmontana) e À Mota-Engil (autoestrada Douro Litoral). Em dois acórdãos questiona os processos de concessão por não defenderem o interesse público, levanta dúvidas legais sobre os contratos e critica duramente as justificações apresentadas pelas Estradas de Portugal. Em causa estão 430 milhões de euros.
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Na sequência da recusa do visto prévio pelo Tribunal de Contas, dos contratos de subconcessão rodoviários, designados por “Subconcessão da Auto-Estrada Transmontana” e por “Subconcessão do Douro Interior”, e atendendo às razões expressas nos respectivos Acórdãos nº 161/09 e nº 160/09, de 2 de Novembro, para fundamento de tais decisões, vem o Bloco de Esquerda requerer a V.Exª o urgente agendamento desta matéria no âmbito dos trabalhos desta Comissão, que agora se iniciam. O Bloco de Esquerda requer assim, com carácter de urgência, a presença do Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações nesta Comissão Parlamentar com vista a prestar os esclarecimentos que as circunstâncias exigem. Leia aqui o requerimento do Bloco de Esquerda.
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O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte denunciou nesta Quarta feira que a administração do Centro Hospitalar do Nordeste decidiu assegurar os serviços, que antes eram prestados pelos Such (Serviços de Utilização Comum dos Hospitais),mas recusa-se a integrar os trabalhadores com os direitos que têm e quer obrigar os que forem seleccionados a ficarem com contrato a termo incerto.
Os Such é uma empresa constituída por hospitais que explora parte dos serviços de saúde no Hospital de Bragança. Agora, a administração do hospital decidiu assegurar os serviços antes prestados pelos Such, mas quer que os trabalhadores dos Such se submetam a um concurso externo e, no caso de serem seleccionados, que passem a ter contrato a termo incerto, podendo ser despedidos em qualquer momento.
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