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As Mentiras da EDP Imprimir e-mail

linha.jpgApesar da Declaração de Impacte Ambiental (DIA) que permite à EDP construir uma barragem hidroeléctrica junto à foz do rio Tua obrigar “a encontrar uma alternativa de mobilidade, incluindo o estudo da viabilidade de construção de um novo troço de ferrovia”, a EDP cf. JN 28/11/2009  “não vai apresentar nenhuma proposta para construir uma nova linha férrea entre Foz-Tua e a zona da futura barragem, em Carrazeda de Ansiães.” E assim prevê ficarem debaixo de água 16 km entre Foz-Tua e Brunheda, o que implicará a morte definitiva desta ferrovia.

O Bloco de Esquerda vem desta forma opor-se de forma veemente a este encerramento compulsivo e alertar as populações para os inevitáveis prejuízos para o país, a região e os seus habitantes.

 

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Parque do Douro Internacional sem vigilantes desde Outubro Imprimir e-mail

viewimages.jpgO Parque Natural do Douro Internacional (PNDI) está desde Outubro sem vigilantes e com falta de meios, entre os quais viaturas, que o Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) reconhece como sendo escassos.

Em resposta à agência Lusa, a presidência do ICNB afirmou que os meios disponíveis nesta Área Protegida “são francamente escassos, quer por ter deixado recentemente de ter vigilantes da natureza, quer devido às dificuldades logísticas relacionadas com o parque automóvel, necessário para a deslocação dos técnicos no âmbito das suas funções”.

Desde Outubro que o PNDI funciona sem qualquer vigilante para a totalidade da sua área de extensão - 120 quilómetros. Esta situação “dificulta a operacionalidade do ICNB no local”, refere este instituto.

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Avança retirada de carris da linha do Tua Imprimir e-mail

Linha do Tua foto de mostlybytrain / FlickrUma empresa da zona do Porto já iniciou a retirada das travessas e carris da Linha do Tua, em alguns troços os carris continuam a ser furtados e destruídos.

Segundo o Movimento Cívico da Linha do Tua (MCLT), continuam a ser furtados e destruídos os carris no troço, já desactivado, entre Carvalhais e Bragança. Segundo o activista Daniel Conde, na freguesia de Romeu, Mirandela, já há entulho acumulado em frente à ponte e a passagem de nível foi destruída, os carris estão retorcidos e há montes de terra em cima do canal.

 

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Moção aprovada na Assembleia Municipal de Bragança Imprimir e-mail

corrupcao.jpgNo passado dia 18 de Dezembro, o Bloco de Esquerda de Bragança, apresentou pela voz do seu deputado municipal Luis Vale, uma moção/recomendação, sobre o plano de gestão de risco de corrupção, que foi aprovada por unanimidade.

 

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José Soeiro preocupado com situação de estudantes do Ins. Politécnico de Bragança Imprimir e-mail
ipb.jpgA comunicação social divulgou nos últimos dias as profundas dificuldades pelas quais estão a passar os estudantes bolseiros do Instituto Politécnico de Bragança. Na realidade, estes são bolseiros sem bolsa. Desde Outubro que cerca de 500 alunos desta instituição estão à espera que lhes seja atribuída a bolsa a que têm direito, sendo que neste período de espera o desespero face a algumas situações de verdadeira miséria por que estão a passar, bem como o receio de não virem a ter como pagar os estudos, leva a que muitos ponderem abandonar a instituição. Assim, o Bloco de Esquerda questiona o Governo, através do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, sobre se tem o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior conhecimento desta situação? Como pretende o Senhor Ministro responder a esta situação de emergência? Pode o Senhor Ministro garantir um prazo até ao qual os Serviços de Acção Social do referido instituto pretendem atribuir as bolsas a que estes estudantes têm direito? E, ainda o que fará o Ministério da Tutela para agilizar a apreciação dos processos de requisição das bolsas de apoio social, de forma a impedir que os estudantes se vejam obrigados a contrair empréstimos bancários ou a abandonar as instituições em resultado destes atrasos insustentáveis? Veja aqui as perguntas ao Governo.
 
Centenas de bolseiros não recebem há três meses Imprimir e-mail

ipb.jpgHá alunos a viver na miséria e a tentar crédito em bancos para não deixar os estudos.

Cerca de cinco centenas de alunos do Instituto Politécnico de Bragan- ça ainda não receberam bolsas a que têm direito (desde há três meses), porque processo não está concluído. Há casos de miséria e quem pense abandonar estudos.

Nenhum aluno do 1.º ano ou de outros anos, mas candidatos pela primeira vez à bolsa, recebeu ainda o dinheiro porque o processo está atrasado na Direcção-Geral do Ensino Superior, a entidade que, actualmente, paga aos estudantes. As aulas iniciaram-se em Outubro. Há alunos a viver com muitas dificuldades.

O responsável dos serviços de Acção Social do IPB, Osvaldo Régua, garante que, no caso dos estudantes do 1.º ano, a situação "é normal, porque é habitual receberem mais tarde do que os outros, chegando a haver anos em que o dinheiro só é desbloqueado em Fevereiro".

No caso dos alunos dos 2.º, 3.º e 4.º anos, Osvaldo Régua assegura que "serão "muito poucos" os que não estão a receber a bolsa, pois os que já eram bolseiros em anos anteriores começaram por receber as bolsas equivalentes ao ano de 2008/2009 e que, após a atribuição das bolsas do ano lectivo 2009/2010, foi efectuado um ajustamento da verba actual com retroactivos, mas admite que uma parte considerável dos estudantes não entregou toda a documentação exigida. As candidaturas, este ano, foram feitas exclusivamente via Internet.

No entanto, os alunos têm uma versão diferente. Estudantes contactados pelo JN, garantem que são muitos os que entregaram os documentos a tempo e horas, "alguns estão a receber e outros não e ninguém explica porquê", contaram alunos da Escola Superior de Comunicação Administração e Turismo, um pólo do IPB em Mirandela. Muitos estão a enfrentar sérias dificuldades para fazerem face às despesas porque estão longe de casa e, muitas vezes, as famílias não têm meios financeiros para suportar os gastos. Um dos jovens que falou ao JN teme que, se o processo não for resolvido rapidamente, seja obrigado a pedir um crédito ao banco para evitar desistir da licenciatura pois já está no 3.º ano. Actualmente, o aluno subsiste com a ajuda do pai, que sobrevive com o subsídio de desemprego, e de um irmão que está a realizar um estágio profissional remunerado.

Os estudantes explicaram que conhecem inúmeros colegas em dificuldades, mas que têm vergonha de o admitir, aliás, como eles, que preferiram falar no anonimato. Os universitários contaram ainda que outros colegas estão a receber a bolsa mínima do ano passado, o equivalente a 10% do valor total das propinas, cerca de 58 euros, "até têm medo de gastar o dinheiro porque não sabem se terão de o devolver quando as bolsas forem atribuídas".

Os jovens queixam-se, também, de não serem devidamente esclarecidos pelos Serviços de Acção Social: "eles intimidaram as pessoas para não mandarem e-mails ou telefonarem a confirmar, alegando que isso só vai atrasar os processos", acusam.

 in JN

 
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