O deputado Pedro Soares diz que este ano o dispositivo de combate "estava preparado para responder a 250 ocorrências por dia, mas a média tem sido de cerca de 400 e houve um dia com 501”.
«Isto quer dizer que para ter um dispositivo ao nível das necessidades dos fogos florestais que ocorreram este ano teríamos de ter tido o dobro do investimento que foi feito», afirmou o deputado bloquista em Bragança, onde visitou aldeias do Parque Natural de Montesinho.
Pedro Soares preside à Comissão Parlamentar de Agricultura e este verão tem acompanhado de perto o combate às chamas, considerando que o esforço de investimento "é insuficiente e ineficaz» e que provavelmente «nunca há de ser suficiente».
|
Ler mais...
|
|
O Ministério da Educação divulgou a lista de escolas do 1.º ciclo com menos de 21 alunos que já não abrem em Setembro. A lista final mostra que há concelhos que ficam reduzidos a uma escola. Trás-os-Montes é uma das regiões mais afectadas por esta medida. Entre os concelhos que ficam reduzidos aos mínimos, seis são da região: Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Murça, Sabrosa e Peso da Régua. Esta medida demonstra bem o desprezo da administração central e local para inverter os fortes índices de despovoamento e de abandono do território.
|
Ler mais...
|
|
O Ministério da Educação divulgou a lista das escolas do primeiro ciclo que já não abrem, | em Setembro, são 701 no país, 21 no distrito de Bragança. É na região Norte que se farão sentir com mais intensidade os encerramentos decididos pelo ministério da Educação, com mais de metade (384) da lista divulgada pelo gabinete de Isabel Alçada.
No distrito de Bragança o concelho mais afectado é o de Carrazeda de Ansiães com o encerramento de sete escolas: a da vila, Castanheiros do Norte, Fonte Longa, Linhares, Pombal, Selores e Vilarinho da Castanheira. Seguindo-se o concelho de Macedo de Cavaleiros onde irão fechar as quatro escolas da cidade.
Já no concelho de Vinhais fecham duas: Ervedosa e Penhas Juntas. Em Mogadouro encerra a escola básica de Castro Vicente, Torre de Moncorvo, a escola básica Cabanas de Baixo e em Vimioso, a de Argoselo.
|
Ler mais...
|
|
De 27 a 29 Agosto, em Braga, o Bloco promove mais um fim de semana de debates para a alternativa. Vê aqui o programa com a lista das sessões e como te podes inscrever e chegar até lá.
|
|
A mobilidade é hoje um factor crítico para quem vive longe dos centros urbanos do litoral, pesa decisivamente para quem tem tudo tão longe da sua vida, como o emprego, os serviços públicos e a cultura, mediante isso as novas estradas do Douro Interior, a construção do IP2 e do IC5 são empreendimentos essenciais às populações do Interior do País.
Os transmontanos não podem esquecer que, ao contrário de outros partidos ao porem em causa estes investimentos, o Bloco de Esquerda sempre apoiou o investimento público na região e a construção destas infra-estruturas rodoviárias. Foi o caso do PSD e de alguns dos seus dirigentes que advogaram o adiamento das obras referidas denotando um insuportável desprezo pelas pessoas que ainda persistem viver nos territórios excluídos das políticas e dos investimentos centrais.
|
Ler mais...
|
|
Em reacção ao relatório supra identificado, volume do "Projecto de Mobilidade", cumpre-nos dizer o seguinte:
Transpira da Declaração de Impacte Ambiental (DIA) Favorável Condicionada à cota NPA 170 que é obrigação, no presente caso da EDP, de:
1. - Assegurar o serviço de transporte público da linha férrea do Tua no troço a inundar, de modo a garantir e salvaguardar os interesses e a mobilidade das populações locais e potenciar o desenvolvimento socioeconómico e turístico. Para o efeito, deverá ser efectuada uma análise de alternativas, incluindo a análise da viabilidade de construção de um novo troço de linha férrea;
2. Deverá ser garantido, desde a interrupção do serviço, o transporte regular de passageiros entre a estação de Foz Tua e o apeadeiro de Brunheda, com paragem nas diferentes localidades, assegurando as valências funcionais da via-férrea do Tua, pelo menos com a mesma qualidade de serviço.
Sublinhamos que desde que a EDP arrancou com obras de prospecção no início do ano, levantando cerca de 2km de via em pleno Douro Vinhateiro Património da Humanidade, que o táxi de transbordo ao serviço da CP tem sido suportado por esta última desde o Tua até ao Cachão, e não da Brunheda até ao Cachão ficando o restante a cargo da EDP, motivando grandes repercussões financeiras para o Metro de Mirandela e Câmara Municipal de Mirandela.
O RECAPE, conforme nos é apresentado apresenta algumas «alternativas», sendo que parte de uma situação zero, em que é caracterizada «uma» linha do Tua que estava sob influência de factores que inclusivamente a levaram ao encerramento por invocadas questões de segurança, logo inadequada a uma utilização com resultados de acordo dos seus com necessidades e aspirações de viajantes/visitantes. A caracterização da linha à data do encerramento pode-se resumir deste modo:
|
Ler mais...
|
|
|