O primeiro número da revista "Esquerda" já está disponível em bancas e quiosques. São 148 páginas que incluem uma cronologia dos 20 anos do Bloco e vários artigos, entrevistas, reportagens, fotografias, ilustrações, banda desenhada e contos. Ler notícia.
|
|
O manifesto eleitoral para as eleições europeias — "A Força que Faz a Diferença" — foi aprovado pela Mesa Nacional do Bloco de Esquerda em fevereiro de 2019. Ler manifesto eleitoral. (Read English version here)
|
|
Catarina Martins apresentou em Bragança a candidatura de José Freire à Câmara Municipal e defendeu mais investimento público na habitação.
“Gostaríamos de pensar que é um sinal de que aquilo que já discutimos poderá ter avanços, mas na verdade não chega”, afirmou Catarina Martins, sublinhando que o importante são as políticas que serão desenhadas para a habitação com a criação da nova secretaria de Estado feita pelo Governo. A coordenadora do Bloco apontou que os incentivos “à reabilitação urbana” não são suficientes e que é preciso pensar num conjunto de políticas mais vastas para uma “reabilitação que crie uma regeneração urbana”.
Catarina Martins referiu que reabilitar serve apenas para ter os “os centros das cidades bonitos, como uma vitrina para as visitas verem”. Concretizou que regenerar “os centros das cidades é ter gente que trabalha e vive nas cidades”. E que a oferta na habitação deve ser a “preços justos e não preços especulativos”.
A coodenadora bloquista lembrou que falta concretizar a promessa do Governo de haver “investimento público na habitação para que os preços sejam comportáveis face aos salários e as pensões em Portugal” E destacou ainda as carências existentes no interior do país e deu o exemplo de Bragança, concelho, onde ainda existem aldeias sem saneamento básico.
|
Ler mais...
|
|
|
Comunicado de Imprensa
Na reunião entre as duas
formações políticas estiveram elementos da distrital do Bloco de Esquerda de
Bragança, Marco Mendonça e Joni Ledo, o deputado e dirigente Pedro Soares e
representantes do Podemos Castela e Leão entre os quais o seu coordenador e porta
– voz, deputado Pablo Fernández.O Bloco de Esquerda e o Podemos
de Castela e Leão estiveram reunidos em Vila Real, ontem, dia 29 de Maio. A
reunião foi marcada para este dia e local devido à Cimeira Ibérica. Estando os
dois chefes de estado dos dois países em Vila Real houve uma manifestação pelo
fecho da Central Nuclear de Almaraz que contou com várias organizações dos dois
países entre as quias o Bloco de Esquerda e o Podemos.
Este foi o primeiro encontro
entre a Comissão Distrital de Bragança do Bloco de Esquerda e os dirigentes do
Podemos de Castela e Leão. No encontro de trabalho verificámos a necessidade das
duas organizações terem uma relação próxima e constante devido ao mesmo tipo de
problemas económicos e sociais dos dois lados da fronteira. Problemas comuns,
soluções comuns.
Ficou decidido a criação de grupos
de trabalho para dar resposta aos problemas comuns como o despovoamento, o
envelhecimento da população, o encerramento de serviços públicos, ambiente, agricultura,
criação de projetos comuns para concorrermos a fundos comunitários para o
desenvolvimento das regiões e as acessibilidades entre os dois países.
As propostas que surgirão dos
grupos de trabalho serão apresentadas nos parlamentos português e do estado
espanhol.
Em setembro haverá um encontro público
entre as duas formações a ser marcado para refletir os resultados dos grupos de
trabalho como marcação de ações em conjunto.
A Coordenadora Distrital de Bragança do Bloco de Esquerda
30 De Maio.2017
|
|
A população do distrito de Bragança tem denunciado várias situações
de atrasos na distribuição do correio, um aumento do tempo de espera aos
balcões dos CTT e uma notória falta de pessoal nas suas estações. A
distribuição, que deixou de ser diária para passar a ser em dias
alternados ou ainda com mais espaçamento, não garante a qualidade do
serviço a que as populações estavam habituadas e é um dos principais
problemas apontados. Além disso, o serviço público tem que estar
assegurado como parte do acordo feito aquando da privatização dos CTT, o
que não tem estado a ser cumprido.
Existem áreas no distrito que chegam mesmo a não ter distribuição
durante uma semana inteira. Os concelhos com mais atrasos são o Vimioso,
Mirandela e Torre de Moncorvo, havendo localidades onde o carteiro
passa apenas uma vez por semana.
Os próprios trabalhadores dos CTT afirmam que o serviço se degradou
consideravelmente nos últimos tempos. Desde a privatização da empresa
que há menos 1018 trabalhadores ao serviço e foram encerradas 133
estações e 90 postos de correio. Depois deste acto altamente lesivo para
o país - que ocorreu durante a anterior governação PSD/CDS - é notório
que a administração tem apostado no serviço bancário, desvalorizando a
função primordial de distribuição de correio, retirando trabalhadores
dos serviços postais para os colocar no serviço de banca.
Estas opções de gestão originam filas de espera e consequentes
queixas das populações. Acompanhando a degradação dos serviços, há um
claro aumento da precariedade laboral entre os trabalhadores da empresa.
O serviço de entrega foi passado a várias empresas em regime de
externalização, foi aumentado o percurso dos giros e a distribuição
diária acabou. Em Bragança, Mirandela, Macedo de Cavaleiros e Carrazeda
de Ansiães, um profissional chega a fazer duas zonas.
|
Ler mais...
|
|
|
<< Início < Anterior | 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 | Seguinte > Final >>
|
Resultados 13 - 18 de 297 |